sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Merry Christmas

Nada na vida é por acaso

Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa escrita:

“Isso Também Vai Passar”

Aí perguntaram para ele o porquê disso, e ele disse que era para se lembrar que quando estivesse passando por momentos ruins, mais cedo ou mais tarde eles iriam embora, que iriam passar, e que ele teria que passar por aquilo por algum motivo.
Mas essa placa também era para lembrá-lo que quando estivesse muito...feliz, não deixasse tudo pra trás e não se deixasse levar, porque esses momentos também iriam passar, e momentos difíceis viriam de novo.
E é exatamente disso que a vida é feita: De momentos! Momentos os quais temos que passar, sendo bons ou não, para o nosso próprio aprendizado, por algum motivo. Nunca esquecendo do mais importante: Nada na vida é por acaso.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A Holiday Miracle

Para pensar...

Como a mulher e o homem confrontam os 60 anos? O novo filme da diretora
Julie Gavras, exibido na mostra internacional de São Paulo e com estreia
prevista para 11 de novembro, trata de envelhecimento. De como esconder ou
assumir a idade. Aos 60 você se sente maduro, curioso e sábio ou velho,
amargo e ultrapassado? O título do filme no Brasil é assombrosamente ruim e
apelativo: Late bloomers - O amor não tem fim. “Late bloomer” é uma
expressão inglesa que denomina quem amadureceu tardiamente. Em francês, a
tradução do título é clara e objetiva: Trois fois vingt ans (Três vezes 20
anos). Uma conta básica de multiplicação mostra que você já viveu bastante.
Um dia teve 20 anos. Também comemorou ou receou os 40. E agora, aos 60,
passa para o time dos velhos. Ou não?
Isabella Rossellini (Mary) e William Hurt (Adam) fazem o casal
protagonista. Devido a um súbito lapso de memória, a mulher, professora
universitária, percebe que envelheceu e toma medidas concretas em casa.
Aumenta o tamanho dos números no aparelho de telefone, coloca barras na
banheira para o casal não escorregar. O homem, arquiteto famoso, se recusa
a se imaginar velho, passa a conviver só com jovens e a se vestir como
eles. Ela faz hidroginástica, mas se sente fora d’água, organiza reuniões
com idosas e mergulha em trabalhos voluntários. Ele vai para o bar, bebe
energéticos e vira a noite. Cada um se apega a sua visão de como envelhecer
melhor, sem concessões. Ambos acabam tendo casos extraconjugais. Há nos
dois um desespero parecido. Mary exagera na consciência da proximidade da
morte. E Adam exagera na negação. Depois de décadas de amor sólido, com os
três filhos fora de casa e já com netos, o casal se vê prestes a engrossar
as estatísticas dos divorciados após os 60 anos, ao descobrir que se
tornaram estranhos e por isso ficam melhor sozinhos e livres. O filme é uma
comédia romântica para a idade avançada, um gênero quase inexistente.
Julie Gavras não encontrou nenhuma atriz francesa que assumisse com humor
os dilemas de uma sexagenária. “Precisava de alguém com a idade certa, mas
que não tivesse feito cirurgia plástica”, diz Julie. “Isabella foi perfeita
porque entende que, quanto mais velha fica, mais liberdade tem.” Na França,
diz a cineasta, “a idade é uma questão delicada para a mulher”. No Brasil,
que cultua a juventude feminina como moeda de troca, é mais ainda.
Isabella, um dos rostos mais lindos do cinema, disse ter adorado fazer um
filme sobre envelhecimento: “São tão poucos e tão dramáticos. E minha
experiência tem sido pouco dramática, aliás bem cômica às vezes. Mulheres
envelhecendo são vistas como uma tragédia e foi preciso uma cineasta mulher
para ver diferente”.
Homens e mulheres reagem de maneira desigual à passagem dos anos? É
arriscado generalizar. Depende de cada um. Compreendo que mulheres de 60
sintam mais necessidade de parecer jovens e desejáveis - mas alguns homens
idosos se submetem a riscos para continuar viris. A obsessão da juventude
eterna criou um grupo de deformadas que se sujeitam a uma cirurgia plástica
por ano e perdem suas expressões. Mas também fez surgir outro tipo de
sexagenárias, genuinamente mais belas, mais em forma, mais ativas e
saudáveis enfim.
“As mulheres nessa idade querem aproveitar o mundo, viajar, passear,
dançar, ver filmes e peças, fazer cursos. Os homens querem ficar em casa,
curtir a família, os netos”, afirma a antropóloga Mirian Goldenberg, que
acaba de publicar um livro sobre a travessia dos 60. “Elas se cuidam mais,
eles bebem mais. Elas vão a médicos, fazem ginástica, eles engordam, gostam
do chopinho com amigos ou sozinhos. Elas envelhecem melhor, apesar do mito
de que o homem envelhece melhor. Muitas me dizem: ‘Pela primeira vez na
vida posso ser eu mesma’.”Da velhice ninguém escapa, a não ser que a morte o resgate antes. Cada um
lida com ela de forma pessoal e intransferível. O escritor Philip Roth, aos
78 anos, diz que “a velhice não é uma batalha; é um massacre”. Mas produz
compulsivamente. Woody Allen, de 75 anos, dirige um filme por ano, mas acha
que não há romantismo na velhice: ” Você não ganha sabedoria, você se
deteriora”. Para Clint Eastwood, de 81 anos, que ficou bem mais inteligente
e charmoso com a idade, envelhecer foi uma libertação: “Quando era jovem,
era mais estressado. Me sinto muito mais livre hoje. Os 60 e 70 podem ser
os melhores anos, desde que você mude ou evolua”. Prefiro acreditar em
Eastwood. Por mais que a sociedade estabeleça como idoso quem tem acima de
60, a tendência é empurrar o calendário para a frente. Hoje, para os
sessentões, velho é quem tem mais de 80. Os octogenários produtivos acham
que velho é quem passou dos 90. No fim, velho mesmo é quem já morreu e não
sabe.RUTH DE AQUINO é colunista de ÉPOCA

domingo, 4 de dezembro de 2011


Intuir

Dê ouvidos a sua intuição: ela nada mais é do que a memória meio enevoada das suas experiências emocionais anteriores, daquilo que você já viveu, sentiu, conheceu. Por isso costuma funcionar tão bem.

Claudia.com.br

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Guri de Uruguaiana canta Village People Versão Reduzida.flv

Recebi de uma amiga! "TÔ VELHA"


Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítica de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo .. Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumada, de ser extravagante.

Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 &70, e se eu, ao mesmo tempo, desejo de chorar por um amor perdido ... Eu vou.

Vou andar na praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set.

Eles, também, vão envelhecer.

Eu sei que eu sou às vezes esquecida. Mas há mais, alguns coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação nos deixa? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.
Eu sou tão abençoada por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.
Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.

Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.

Eu ganhei o direito de estar errado.

Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velha. Ele me libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).

Que nossa amizade nunca se separe porque é direto do coração!

Ornament Advent Day 9:
Jingle Bell Flowers! - The Crafty Crow


Ornament Advent Day 9:<br>Jingle Bell Flowers! - The Crafty Crow

Jingle Bell Flowers!

Seguidores